Começamos a buzinar e atirar nos zumbis que iam caindo, mas eram muitos, parecia um exercito, tinha centenas deles, fomos atirando e buzinando abrindo caminho entre os mortos vivos que também iam cercando os 2 veículos que viam atraz.
Helder: Merda eles vão capotar! - Falava eu vendo pelo retrovisor.
Danilo: Cara fiquei sem balas!
Jaqueline: Não consigo acertar nenhum!
Helder: Droga, Danilo assuma o volante.
Danilo: Tá!
Ele assumiu o volante e começamos a passar por um monte de zumbis que ia parecendo uma ladeira. Ouvimos um barulho de meta caindo, olhamos pra trás e o Trailer em que tava meu Pai e os outros viraram.
Helder: Daniel, vamos juntar os carros formando uma barricada!
Daniel: Beleza!!! - Falou Daniel tirando a cabeça pela janela.
Fizemos a barricada, subimos em cima dos carros e procuramos pelos nossos pais, logo podiamos ver eles três lutando com os zumbis e abrindo caminho até nós.
Maisa: HAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Olhamos para o lado e Maisa estava saindo do carro com uma mordida em seu braço.
Helder: Merda!
Os três conseguiram passar pelos carros e rapidamente começavam a ser empurrados pelos mortos.
Helder: Vamos pra mata!
Viviane: Maisa!!! Como foi isso?
Maisa: Um zumbi quebrou a janela e mordeu meu braço! Não posso ir com vocês!
Gabriel: Então isso é um adeus?
Maisa: Sim, vários deles vão se destrair comigo, corram pra mata!
Helder: Adeus Maisa!
Maisa: Adeus gente.
Helder Pai: Vamos logo!!!
Corremos pra mata, corremos, corremos e corremos muito.
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( Narração de Maisa )
Maisa: Venham desgraçados! Venham!!! - Falou ela subindo em cima do carro.
Os zumbis se distraiam com ela, deixando de olhar pra onde corriamos.
Maisa: Se aproximem mais. - Falou ela descendo de cima do carro.
Rapidamente os zumbis iam abrindo uma barreira pelos carros.
Maisa: Cheguem mais perto!
Quando um zumbi esticou a mão para pega-la, ela engatilhou a arma e atirou no tanque do carro fazendo os 2 explodirem e vários zumbis morrerem e voarem longe.
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Marta: Ouviram isso?
Helder: Sim mais vamos continuar correndo, nem todos morreram, aposto!
Paulo: Cara... Não dar pra viver assim - Falou ele cansado e parando.
Marta: Como assim amor?
Paulo: Garota, me da essa sua arma por favor.
Helder Pai: Paulo o que está fazendo?
Paulo: Eu vou me matar, pelo menos vou ter paz pelo resto da eternidade.
Marta: Verdade não dar para viver assim, não dar! - Falou ela chorando.
Gabriel: Pai! Se vocês vão ficar eu também fico.
Daniel: Pai, será que existe... Será que existe mesmo um paraíso?
Paulo: Não sei filho, mas é melhor do que isso aqui!
Daniel: Jaqueline me da sua arma.
Helder Pai: O que? Os quatro vão ficar aqui?
Daniel: Sim, e vamos nos suicidar!
Helder: Isso é loucura! É loucura!!!
Marta: Filhos, eu tenho uma arma aqui, peguei ela do bolso do Helder.
Helder: Eu?
Marta: Não, seu pai!
Todos da familia se sentaram do lado de uma arvore.
Helder Pai: Isso é um Adeus né?
Paulo: Adeus.
Helder: Vamos! Temos que ir!
Continuamos correndo, eu olhava pra trás e via aquela familia, derrotada por uma droga de arma biologica que o governo criou, olhei pra frente e enchuguei meu rosto que saia lágrimas de tristeza.
20 Minutos mais ou menos de correria pela mata chegamos ao litoral.
Helder Pai: Vamos, a entrada da cidade está perto!
Helder: Espera olha! - Falei apontando para um posto de gasolina e um monte de carro abandonado perto.
Viviane: Talvez algum deles funcione!
Danilo: Verdade!
Helder: A comida ficou no trailer. Vou vasculhar a loja de conveniencia com meu pai e vocês procuram algum carro que funcione, se acharem buzinem.
Jaqueline: Certo.
Eu e meu pai corremos até a loja de conveniencia, infelizmente estava saquiada, peguei uma barra de ferro que vi no chão do meu lado, logo depois saiu um zumbi da loja, corria em nossa direção, quando ia se aproximando babando sangue e gritando acertei a barra de ferro em sua cabeça fazendo ele cair mais continuar se mexendo, então meti a barra de ferro de novo e ele parou de se mecher.
Helder Pai: A loja está vazia filho.
Helder: É.
Jaqueline: Aqui gente, achamos um carro!
Danilo: É... Tem bastante gasolina, funciona e tem galões de água no parta malas.
Helder Pai: Vai ser esse mesmo.
Viviane: E a comida?
Helder: O posto está vazio.
Viviane: Droga!
Helder Pai: Tentamos em outro posto, agora vamos entrar.
Meu pai foi dirigindo, eu Jaqueline e Danilo atraz e Viviane no bando do passageiro.
Viviane: Por quê teve que ser assim? Por que eles morreram?
Jaqueline: Não temos certeza se morreram ainda, mas se não fossem eles acho que os zumbis nos alcançariam.
Danilo: Verdade.
Helder: Vamos mudar de assunto gente.
Eles ficaram conversando, peguei meu celular e liguei para minha mãe.
Vania: Alô filho?
Helder: Mãe!!!
Vania: Tudo bem?
Helder: Aconteceu um imprevisto e só sobraram, eu meu pai Jaqueline Danilo e Viviane.
Vania: O quê houve?
Helder: Fomos encurralados por centenas de zumbi, fugimos pra mata fomos pra praia pegamos um carro perto de um posto e estamos passando por recife agora.
Vania: Poxa que pena! Agora siga seu rumo! Vá pela estrada do litoral, nada de entrar em cidades ta bom?
Helder: Certo mãe.
Ficamos conversando muito, eu e minha mãe, lembrando velhos tempos, coisas de familia, quando olho pro lado vejo que estamos passando pelo lugar onde estava cheio de carros, pegamos a direita e demos em estrada de terra, e logo depois demos na pista de novo, a trilha de carros era grande, ainda dava pra ver de muito longe.
Helder: Agora vou desligar mãe, ou os creditos acabaram, te ligarei de tarde.
Vania: Xau meu filho! Se cuida! Te amo!
Helder: Eu te amo também mãe.
Helder Pai: Olhem só. Um posto. Danilo e Helder, venham comigo vamos pegar suprimentos.
Fomos andando, era um posto de estrada, do outro lado a praia e do outro era só grama.
Meu pai pegou a barra de ferro e quebrou a tranca, entramos e não tinha ninguem, e por sorte o posto estava cheio de comida. Começamos a encher a camisa do que precisavamos, e botavamos no carro, pegavamos e botavamos no carro, fizemos isso umas 20 vezes, comida sem preparo, água e refrigerante, algumas roupas que tinham lá, cuecas calcinhas roupas femininas e masculinas, e escovas de dente.
Voltamos para o carro e pé na estrada, de vez em quando viamos um carro capotado pela estrada, almoçamos biscoito com refrigerante, logo depois dormimos um pouco, revesei com meu pai a direção do carro. Eu estava dirigindo quando minha mãe liga.
Vania: Ja chegamos filho, estamos aqui na praia perto do farol.
Helder Já?
Helder: Por isso. Já é quase 3 da tarde, lá pras 10 da noite chegamos ai.
Vania: Tá filho, vou desligar até a noite.
Helder: Até mãe.
eae heelder jonhn ta demorando um poucinho pra sair to ansioso pra saber oq vai acontecer
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