Homem: Ei! Vocês aí! Parados!
Helder: Opa, calma, me desculpa, eu só estava atrás de um lugar para ficar, um lugar para mim e meus amigos.
Homem: Há, me desculpa, eu só estava tentando protejer meu filho, achei que fosse um daqueles zumbis ou um ladrão, só temos comida que dure para um ou dois dias.
Helder: Não, não! Agente tem nossa própria comida e água, não vamos pegar da sua. Será que tem como nós ficarmos aqui?
Homem: Tudo bem, podem entrar, e tranquem a porta, a chave está na fechadura.
Helder: Tá bom, aliás meu nome é Helder. Esses são Danilo, Fernando, Viviane e Maisa.
Homem: Me chamo Carlos e esse é meu filho o Klebson.
Klebson: Olá pessoal.
Todos Juntos: Olá.
Klebson: Vamos sentar e almoçar.
Viviane: Verdade, não como desde manhã.
Carlos foi em direção a janela olhou para um lado e para o outro e a fechou logo depois fechou as cortinas.
Helder: Estou achando meio estranho, isso aqui parece ser uma espécia de... de... de... torre de comando.
Carlos: Tem razão, chegamos aqui de manhã pulamos o muro e vinhemos para cá, essa casa tem 2 andares, no de cima tem um monte de TV's mostrando o que está acontecendo la fora pelas câmeras de segurança. Sorte que aqui tem comida para os empregados do zoológico.
Danilo: Carlos, eu percebi seu olhar de tristeza quando foi fechar as cortinas, o que houve?
Carlos: Bem... Minha mulher a Ângela, ela veio com agente, só que ela foi mordida pela minha filha em casa, chegamos aqui e ela decidiu que não queria machucar agente e foi embora. Acho que ela já está transformada. - Falou ele chorando.
Helder: Sabe que tem um zoológico aí né?
Carlos: Sim, eu sei idai?
Helder: Droga, temos que achar sua mulher antes que...
Antes que eu terminasse de falar ouvimos um grande gemido de longe parecendo um elefante.
Helder: Antes que isso aconteça!!!
Carlos: Ele só emitiu um barulho, o que há de mal nisso?
Danilo: Droga! Carlos por que lado do muro vocês vinheram?
Carlos: Pelo lado de trás
Fernando: Então você não viu né?!
Carlos: Ví o que droga?!
Jaqueline: A multidão de mortos que estavam na parte da frente do parque!
Klebson: Então vocês querem dizer que... que...
Viviane: Isso mesmo, o barulho do elefante vai atraír eles para cá!
Maisa: Droga a porta não aguentar muito tempo!
Quando Maisa terminou de falar, nós ouvimos o que parecia ser um Rugido de um leão, só que não parecia certo um rugido.
Helder: Shii, vamos subir para o andar de cima, tragam a comida - Falei sussurrando.
Chegamos do andar de cima e fomos em direção as câmeras de segurança.
Maisa: Mas como isso é possivel?
Helder: Animais infectados!
Danilo: Droga! Nunca vou ganhar de um cachorro na carreira!
Jaqueline: Temos que dar o fora daqui!
Olhamos nas cameras externas e os zumbis estavam por pouco de derrubar o portão.
Fernando: Como você não viu eles nas TV's?
Klebson: Não estavam lá quando chegamos!
Carlos: Verdade, algo ou alguem atraiu eles para lá.
Fernando: A questão é... Como vamos sair daqui?!
Viviane: Temos que pensar.
Carlos: Meu carro!
Maisa: O que tem seu Carro?!
Carlos: Ele está lá fora perto do outro portão e eu tenho a chave!
Helder: Vamos para lá!
Jaqueline: Como assim?! Está ficando louco de vez Helder?!
Maisa: Concordo com Helder, o portão é grande mas tem umas grades e dá para escalar! Não sei vocês mas eu vou com ele!
Quando Maisa terminou de falar vemos na câmera que o portão finalmente cai e emite um grande éco por todo o parque.
Helder: Vamos! Corre!
Saímos da casa de comando e demos de cara com um Leão infectado.
Danilo: Carlos! Atira!
Carlos pegou a espingarda e atirou uma vez na barriga do leão e ele não caiu, do segundo tiro pegou na cabeça, bem no meio e o leão finalmente caiu morto.
Helder: Vamos continuar correndo!
Continuamos correndo, correndo e correndo quando chegamos na frente do zoologico vemos a Ângela, bom achamos ser ela , só tinha ela de morta no zoologico e logo atrás vinha a multidão, ângela nem prestou atenção em nós, estava comendo um Avestrúz no chão.
Carlos: Vem, vamos pegar um atalho pela mata fechada!
Desviamos da trilha e continuamos correndo pela mata quando um cachorro infectado pula em cima do Fernando.
Fernando: Socorro!!!
Eu estava logo atrás dele e dei um chute na cabeça do cachorro e depois pisei um cima fazendo com que ela achatasse e o cachorro morresse.
Helder: Vem! - Ajudei ele a levantar.
Fernando: Valeu!
Helder: Continuem correndo!!! Estão logo atrás de nós!
Eles estavam uns 50 metros longe de nós, continuamos correndo e finalmente chegamos no grande portão e começamos a escalá-lo chegando no outro lado tinha uns 3 mortos que vinheram em nossa direção e rapidamente eu e Danilo começamos a bater na cabeça deles com os pedaços de madeira que finalmente caíram.
Carlos: Helder! Vem cá!
Helder: Carlos você não vem?
Carlos: Não! Tenho que acertar um assunto! - Ele falou isso me entregando a espingarda e a chave do carro.
Carlos: Você sabe dirigir né?
Helder: Sim, sorte que meu pai me ensinou.
Carlos: Adeus! - Falou ele chorando.
Klebson: Pai! Por quê?
Carlos: Adeus filho! - Falou ele chorando e beijando a testa dele.
Quando ele se despediu do filho, rapidamente foi coberto pelos mortos. O que escutávamos erá só gritos e gemidos dos mortos, e gritos do Carlos que écoavam pelo parque intreiro.
Helder: Vamos! Temos que ir!
Fomos para o carro, o Klebson foi chorando muito! Mas foi... Entramos no carro e o ligamos quando olhos para frente o portão cai e os mortos vêm em nossa direção.
Helder: Sorte que meu Pai me ensinou a dirigir!
Todos Juntos: PISA FUNDOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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