Helder: É muito bom te ver de novo mãe!
Helder Pai: Olá Vania.
Vania: Olá.
Todos nós estávamos felizes nos abraçando e falando do que tivemos que passar para chegar até aqui, ficamos conversando por um tempinho e depois fomos dormir, botamos os carros um do outro, trancamos as portas e dormimos...
Acordei, 8 da manhã quase todos estavam acordados comendo biscoito com iogurte.
Helder: Adoraria saber de mais noticias... Tipo, quando essa porcaria toda vai acabar.
Marcia: Lá no nosso carro, tem uma TV mas não testamos ela ainda.
Helder Pai: Vamos lá tentar.
Vania: Vamos.
Fomos indo em direção ao carro que minha mãe e a Marcia haviam achado, era um Palio vermelho e tinha uma TV, daquelas TV de carro, meu pai começou a mexer nos fios atrás e ela ligou, estava chiando, fomos passando os canais e todos estavam chiando até que botamos na globo, aquele Jornalista de quando tudo começou estava lá sentado em cima do balcão, ele e mais outras 5 pessoas, estavam todos exaustos, um deles com uma garrafa de whisky na mão, logo começaram a falar.
Jornalista#1: Cara, não aguento mais ficar aqui, estamos aqui a dias não sei mais que dia é não podemos sair lá fora.
Pessoa#1: É mais aqui temos bastante comida e energia ainda.
Pessoa#2: Daqui da janela eu posso ver a rua, tem poucos deles lá em baixo.
Pessoa#3: Nossa, todos da nossa equipe saíram, só ficamos nós 6.
Pessoa#4: É...
Pessoa#5: Será que os cientistas conseguiram descobrir algo?
Pessoa#6: Vou ligas pra eles e vou deixar no viva voz.
Cientista#1: Há, vocês de novo, eu já ia ligar.
Jornalista#1: Então, descobriu algo?
Cientista#1: Bom... Descobri algo, esses monstros vão entrar em decomposição.
Pessoa#3: Pera aí, decomposição, decomposição mesmo? Então essas coisas vão morrer?
Cientista#1: Sim, mas vai demorar, talvez 2 meses ou 3, mas eles vão, um dia só serão carnes mortas na rua.
Cientista#2: É, pena que temos poucos suprimentos.
Cientista#1: Onde fica o prédio da emissora de vocês?
Pessoa#5: Rio de Janeiro.
Cientista#1: Isso eu sei, mas queremos saber a rua.
Jornalista#1: Rua Pedro de Cavalcante.
Cientista#2: Há não vai adiantar, o prédio de vocês tem aterrissagem de helicóptero?
Pessoa#4: Tem sim.
Cientista#1: Temos um helicóptero aqui na base, podemos ir pegar suprimentos aí?
Jornalista#1: Cara, temos pouco daqui uns tempos teremos que sair pra pegar mais.
Cientista#2: Então esquece, vamos pegar em outro canto, adeus e boa sorte aí.
Jornalista#1: Adeus e obrigado pela noticia.
O Jornalista#1 se dirigiu até a câmera.
Jornalista#1: Você que está vivo e está nos assistindo escutaram a boa né, daqui 2 meses ou 3 estaremos a salvo dessa praga, vamos passar um filme e até mais.
Jaqueline: Vocês viram o mesmo que eu?
Viviane: Sim daqui 2 meses ou 3 estaremos livre desse inferno!
Danilo: E se ele estiver errado?
Helder: Temos que pensar positivo.
Helder Pai: É... só temos que sobreviver mais "2 meses ou 3".
Helder: É, vou ali atrás fazer minhas necessidades.
Sai do carro e fui andando até uma grande pedra, perecia um muro, pois bem, lá fiz minhas necessidades, olhei para o lado e vi a rua, tinha dois zumbis andando quando me viram e começaram correr em minha direção, rapidamente corri até o carro gritando.
Helder: Pai!!!!!! Atira nos desgraçados!!!!
Ele ouviu e saiu do carro com o revolver na mão, mirou e atirou na cabeça de um zumbi que caiu na areia, atirou no outro mas pegou na barriga, atirou de novo mais pegou no braço, quando foi atirar novamente tinha faltado balas, ele correu a chutou o zumbi que caiu, logo depois começou a chutar sua cabeça, eu parei e fui ajudar e ele parou de se mexer.
Helder Pai: Essa foi por pouco.
Helder: É, temos que dar o fora daqui rápido o tiro vai atrair mais deles.
Fomos correndo até os carros e saímos de lá, começamos a andar pela cidade tinham poucos zumbis nas ruas.
Helder Temos que achar mais armas.
Helder Pai: É, acabaram todas as balas no revolver.
Quando viramos para ir para a outra rua, ela estava lotada de zumbis que começaram a correr atrás de nós, olhamos para trás e a outra rua também estava lotada, rapidamente os zumbis começaram a bater nos vidros, nós tentávamos acelerar mas eram muitos e nos acabamos não conseguindo acelerar mais, um zumbi quebra o vidro e morde o braço do meu pai.
Helder: Não!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Outro zumbi quebra o outro vidro e vai morder minha mãe quando dou um soco na cabeça dele.
Helder: Vamos por aqui, tem menos!
Abri a porta e fui chutando e batendo nos zumbis abrindo caminho, logo depois vinha o resto do grupo e o pessoal do outro carro. Saímos do monte dos zumbis e começamos a correr pela rua, uma legião de zumbis vinha atrás de nós, fomos virar a rua e ela estava lotada de zumbis também, então viramos e fomos pela outra, agora era centenas ou quem sabe milhares de zumbis correndo atrás de nós.
Viviane: Merda, não vou conseguir!!!!
Helder: Vai Sim! Continua correndo!
Quando viramos a rua, logo na esquina um homem sai de uma loja de armas.
Homem#1: Venham por aqui!
Corremos para dentro antes de os zumbis virarem a rua e nos vissem.
Homem#1: Venham temos que correr antes que nos vejam.
Começamos a correr e sairmos pelo fundo, dermos em um beco estreito com a parte virada para a rua que vinhemos tapada por um muro. Começamos a correr por esse beco e dermos em uma avenida, abrimos o portão de um prédio e entramos e depois o fechamos.
Homem#1: Venham vamos subir.
Jaqueline: Pera pode ter zumbis aí.
Homem#1: Não se preocupem não tem nenhum zumbi aqui, só pessoas.
Helder: Pera ai, pessoas?
Homem#1: É, pessoas normais.
Entramos no prédio e começamos a subir as escadas, entramos no apartamento 11, fui direto para a janela e vi a rua, os zumbis já haviam chegado nela, por pouco não dermos de cara com eles.
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Comentem o que acharam ;)
fico bem legal coitado do pai do helder foi mordido adorei a historia fico ansioso pra saber oq vai acontecer com eles
ResponderExcluirVlw Mauricio, já estou escrevendo o proximo ;D
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