Um dia comum, um dia comum de semana, acordo com o barulho irritante do meu Despertador marcando 6:30 mas eu estava morrendo de sono, fiquei até 2 da manhã no computador fazendo meu trabalho de Geografia. Decidi ignorar, voltei a dormir pretendendo dormir 5 minutos somente, quando acordo de novo e vejo no relógio era 7:30, dei um pulo da cama vesti meu uniforme, peguei minha mochila, a cartolina com o trabalho e corri para a cozinha, peguei a manteiga passei no pão e o comi de 2 mordidas, peguei um copo, abri a geladeira peguei o leite, peguei o copo, enchi e o bebi de 3 goles, botei o que eu sujei na pia e corri para o banheiro, peguei a escova de dentes, botei o creme dental nela e comecei escovar meus dentes, peguei a chave da porta, abri ela e a tranquei, eu não podia deixa-la aberta pois minha mãe havia viajado a negócios, meu pai é separada dela e vivia no outro lado da cidade, fui andando até o elevador, desci até o terreo, saí do prédio em direção a escola, tudo estava normal, cheguei na escola, expliquei ao porteiro o motivo do meu atraso e fui caminhando até a sala, cheguei na porta pedi licença me desculpei pelo atraso e me sentei.
Danilo: E aí Helder. - Falou ele baixinho para a professora não escutar.
Helder: Fala ai mano, firmeza? - Também falei baixinho.
A professora levantou e falou:
Professora: Senhor Helder John e o Senhor Danilo Melo, por favor se levantem e falem alto pra todos ouvirem o que vocês estavam conversando. - Falou a Professora com raiva.
Helder: Nada não senhora Cabeça de Capacete. - Falei baixinho.
Todos da sala riram, afinal Cabeça de Capacete era o apelido da professora Elena, professora de Português.
Danilo: É Senhora Elena, não estavamos falado nada não. - Falou o Danilo fazendo graça.
Professora: Essa foi a gota d'água! Peguem seus materiais e saiam! E só poderão assistir uma aula minha se trouxerem seu pai ou sua mãe!
Danilo e eu nos retiramos da sala e fomos em direção a quadra quando vimos a Vice-Diretora vindo em nossa direção, nos desviamos, demos a volta no Refeitório, passamos pela quadra, e fomos em direção para trás das salas, la tinha um beco enorme, chegando no fim dele tinha uma escada improvisada feitas por alguns alunos dando para eles chegarem do outro lado e descer escalando a grade que tinha do outro lado dando pra fugirem da escola sem serem vistos, pois a parede ia dar em um beco. Chegamos lá, subimos no muro, quando chegamos la em cima ouvimos um grito estérico vindo do outro lado da rua.
Helder: Vamos andar mais um pouco para frente e ver o que foi?
Danilo: Haha, você e suas invenções malucas, claro que não vou andar por um muro de 8 metros de altura para ver o que houve com uma mulherzinha que gritou. É melhor descemos escalando e irmos ver.
Helder: Você não pensa né? Pode ser perigoso de mais, notou que não passou ninguêm por aqui para ver o que houve la?
Quando terminei de falar o sinal toca, marcando a aula de Geografia.
Helder: Ii cara, vou voltar pra lá, eu fiz o trabalho e vou apresentar, já ia até me esquecendo.
Danilo: Cadê sua cartolina?
Helder: Dentro da bolsa.
Danilo: Haa, então tá, eu vou voltar pra lá também.
Voltamos para a sala e nos sentamos. Finalmente... Minha vez de apresentar. Me levantei fui la pra frente da classe e comecei a apresentar, a professora estava no meu lado esquerdo que era onde ficava a porta. O porteiro, o João, ele chegou na porta, correu em direção a professora e arrancou um pedaço de seu pescoço de uma mordida e continuou mordendo-a como se tivesse se alimentando dela. Ele se levantou e correu em direção aos alunos e começou ataca-los, a professora se levantou e começou vim em minha direção, eu peguei o mapa que estava na parede, dobrei as pontas de madeira e bati com toda minha força na cabeça dela fazendo ela cair de vez, chamei o Danilo e fomos pra fora da classe, era uma confusão imensa, alunos e professores correndo todos ensanguentados, eu e o Danilo fomos correndo em direção a saida, chegamos lá pegamos a chave que estava no chão, abri o cadeado do portão sai e o fexei denovo.
Eu nao acreditava no que eu estava vendo, era policiais atirando nas pessoas, elas caiam e depois se levantavam e os atacavam denovo. Nada podia deter aqueles Zumbis famintos, nada podia deter sua vontade de comer uma carne fresca, nada podia deter a fome inssasiavel deles, Aquilo era o que poderia se chamar de um Apocalipse!
Danilo: E agora qual é o plano?
Helder: Vamos correr!
Danilo: Como assim correr?
Helder: Vamos pra minha casa, la está seguro, eu tenho a chave!
Danilo: É, como chegamos lá com isso tudo que está acontecendo?
Helder: Vamos correndo e nos escondendo atrás dos carros até chegar lá.
Danilo: Tá bom, espero que você esteja certo disso!
Helder: Pode acreditar.
Descemos os degraus da calçada da escola e começamos a correr se escondendo atrás dos carros, quando derrepente fomos vistos.
Helder: Corre!!!!!!!
Começamos a correr nos disviando de tudo que viamos, tinha mais ou menos uns 10 Zumbis correndo atrás dagente, o que viamos era inacreditavel, predios em chamas, pessoas pulando deles, Zumbis matando crianças, mulheres e homens, enquanto mais corriamos, menos zumbis vinham atrás dagente, tinha mais ou menos uns 3 quando chegamos na rua faltando uma para minha casa, uma criança infectada veio em minha direção mais eu bati com o mapa na cabeça dela, um carro quase nos atropela mas por sorte nos corremos mais e ele acaba atropelando os 3 Zumbis que viam atras de nós, finalmente chegamos no prédio da minha casa, fomos andando lentamente até o portão principal, abrimos ele lentamente sem fazer barulho, chegamos na recepção e o porteiro estava caido no chão com sua cara desfigurada, chegamos no elevador e apertamos o botão de chama-lo quando ele chega faz um barulho atraindo três Zumbis até nos, entramos no elevador e por sorte conseguimos escapar. Chegando no andar 4 o elevador para e a porta abre.
Helder: Vamos! - Sussurrei.
Fomos andando lentamente até meu apartamento, peguei a chave destranquei a porta e entrei.
Pessoa Misterioza#: Não acredito! Graças a Deus você está bem!
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