domingo, 31 de julho de 2011

Capitulo 15 - Uma Solução

Entramos no prédio e começamos a subir as escadas, entramos no apartamento 11, fui direto para a janela e vi a rua, os zumbis já haviam chegado nela, por pouco não dermos de cara com eles.


Vania: Helder, seu braço, você foi mordido!

Helder Pai: Sim!

Homem#1: Temos uma solução, e aliás me chamo Rodrigo.

Helder: Rodrigo, você tem a solução?

Rodrigo: Sim mais teremos que amputar o braço.

Helder Pai: Sem chance!

Rodrigo: Relaxa temos 8 médicos aqui e equipamentos.

Helder Pai: Prefiro morrer do que sentir essa dor toda.

Rodrigo: Também tem anestesia.

Helder Pai: Posso pensar?

Rodrigo: Meu irmão, temos que correr antes que a infecção se espalhe!

Helder Pai: Tá bom tá bom!

Rodrigo meu pai e minha mãe saíram do apartamento.

Helder: Droga... to preocupado.

Jaqueline: Calma.. vai ficar bem.

Danilo: Cara... seu pai é um molenga pra essas coisas.

Helder: É... sou igual ele em questões de injeções essas coisas de hospitais.

Viviane: Por pouco não fomos devorados.

Marcia: É sim.

Helder: Preciso ir ver se meu pai está bem!

Marcia: Pera vamos ficar aqui, você nem sabe onde ele está.

Helder: Tá bem.

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( Narração de Helder Pai )

Eu estava nervoso, senti a agulhada em meu braço, vi a Vania e mais umas pessoas ao meu redor me levando em uma espécie de maca para um outro apartamento, lentamente minha vista ia ficando embaraçada.

Rodrigo: Vania vamos voltar para lá, os meninos devem estar preocupados.

Vania: Tá bom.

Depois que ouvi aquilo, minha vista apagou de vez.
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( Narração de Helder )

Eu estava desesperado andando para um lado e para o outro do apartamento.

Viviane: Se senta Helder, já estou ficando louca vendo você andar pra cima e pra baixo.

Danilo: Verdade.

Vi minha mãe e o Rodrigo entrarem no apartamento.

Helder: Ele está bem?

Rodrigo: Está sim, calma garoto seu pai vai ficar legal, eles já fizeram isso com outra pessoas que resgatamos.

Jaqueline: Como fizeram essa espécie de centro de refugiados?

Rodrigo: Bom... O prédio tinha sido inaugurado a pouco tempo, tinha metade dos apartamentos com pessoas, quando tudo começou, todos saíram, eu não tinha ninguém fora daqui então fiquei, depois que as coisas ficaram feias, tomei conta do lugar, matei os 5 que sobraram que acabaram virando zumbis e as pessoas começaram a chegar aos poucos, quando a rua esvaziou fomos no mercado da frente e pegamos tudo de lá, e hoje eu fui pegar armas e vocês estavam lá, por sorte de vocês eu os vi.

Helder: Como as pessoas sabiam que tinha gente aqui?

Rodrigo: Mensagens de rádio, mandei em um raio de 2 quilômetros, esses médicos estavam fugindo do hospital do carro ouviram e vieram pra cá, e começou chegar pessoas com mordidas, a essa altura já sabíamos o que acontecia com elas, então, um dia chegou uma menininha e vimos que ela foi mordida na mão, vimos que estava roxo a mão dela, logo depois a mancha roxa começo a se espalhar então os médicos amputaram da mancha pra baixo e deu certo.

Viviane: Nossa foi um milagre você ter nos visto.

Rodrigo: Sim, agora vou levar vocês até o apartamento onde vão ficar, escutem, só acendam as luzes a noite se todas as janelas estiverem tapadas ok?

Vania: Ok.

Nós saímos do apartamento e fomos guiados até o que íamos ficar, era perto do dele.

Helder: Quantas pessoas tem aqui?

Rodrigo: Aproximadamente umas 30.

Vania: E a comida é suficiente?

Rodrigo: Sim, pelo menos por uns 2 meses. Temos 5 apartamentos cheios de suprimentos, estamos muito seguros aqui, só temos que evitar ligar luzes de noite.

Helder: Onde meu pai está?

Rodrigo: No apartamento que serve como um mini hospital.

Helder: Onde fica?

Rodrigo: Venham vou levar vocês até la.

Fomos andando e fiquei me perguntando, será que aquele homem nos ajudou por pena ou ele vai querer alguma coisa em troca, ele está sendo gentil de mais.

Rodrigo: Chegamos.

Medico#1: Ele está bem, a cirurgia foi bem sucedida, ele está dormindo e provavelmente acordará de noite, levaremos ele para o apartamento de vocês quando ele acordar.

Danilo: Obrigado por tudo que estão fazendo por nós.

Rodrigo: De nada.

Vania: Agora vamos voltar pra nosso apartamento, está na hora do almoço vou fazer a comida.

Rodrigo: Ei, toma a chave, se algo acontecer vocês trancam a porta.

Vania: Pode deixar.

Fomos até o apartamento, nos sentamos no sofá e ficamos conversando.

Vania: Viviane e Jaqueline podem vir me ajudar na cozinha?

Viviane: Com prazer.

Jaqueline: Claro sogrona.

Vania: Como assim sogrona?

Jaqueline: É... é...

Vania: Há já sei, não precisa explicar.

Helder: Cara, faz tempo que eu e a Jaqueline não temos um tempo a sós.

Danilo: Que tenso cara.

Helder: To rezando pra que hoje tenhamos um tempo sozinhos.

Ficamos um tempão conversando quando vem minha mãe e traz nossos pratos com a comida.

Danilo: Obrigado Vania.

Helder: Valeu mãe.

Ela sorriu depois foi lá de novo depois volta com as meninas e começamos a almoçar a conversar.

Jaqueline: Helder vem aqui.

Me levantei e segui ela até um quarto.

Jaqueline: Enfim um momento a sós, livre de zumbis e pessoas.

Helder: Sim.

Dei um beijo nela depois ela deu outro, começamos nos beijar e ficamos lá por um tempinho.
Depois voltamos para a sala e ficamos todos conversando.

Marcia: Aqui tem uma TV e um DVD.

Helder: Vou testar.

Liguei e deu certo, peguei um DVD do Sherek que estava em cima e botei, ficamos assistindo. Ficamos assistindo filmes até ficar de noite, Tapamos todas as janelas e minha mãe foi fazer a janta mais as meninas, jantamos e ficamos assistindo de novo quando a porta se abre e chega os médicos trazendo meu pai em uma maca.

Helder: Pai você está bem?

Helder Pai: Sim filho.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Capitulo 14 - Ajuda

Helder: É muito bom te ver de novo mãe!


Helder Pai: Olá Vania.


Vania: Olá.


Todos nós estávamos felizes nos abraçando e falando do que tivemos que passar para chegar até aqui, ficamos conversando por um tempinho e depois fomos dormir, botamos os carros um do outro, trancamos as portas e dormimos... 
Acordei, 8 da manhã quase todos estavam acordados comendo biscoito com iogurte.


Helder: Adoraria saber de mais noticias... Tipo, quando essa porcaria toda vai acabar.


Marcia: Lá no nosso carro, tem uma TV mas não testamos ela ainda.


Helder Pai: Vamos lá tentar.


Vania: Vamos.


Fomos indo em direção ao carro que minha mãe e a Marcia haviam achado, era um Palio vermelho e tinha uma TV, daquelas TV de carro, meu pai começou a mexer nos fios atrás e ela ligou, estava chiando, fomos passando os canais e todos estavam chiando até que botamos na globo, aquele Jornalista de quando tudo começou estava lá sentado em cima do balcão, ele e mais outras 5 pessoas, estavam todos exaustos, um deles com uma garrafa de whisky na mão, logo começaram a falar.


Jornalista#1: Cara, não aguento mais ficar aqui, estamos aqui a dias não sei mais que dia é não podemos sair lá fora.


Pessoa#1: É mais aqui temos bastante comida e energia ainda.


Pessoa#2: Daqui da janela eu posso ver a rua, tem poucos deles lá em baixo.


Pessoa#3: Nossa, todos da nossa equipe saíram, só ficamos nós 6.


Pessoa#4: É... 


Pessoa#5: Será que os cientistas conseguiram descobrir algo?


Pessoa#6: Vou ligas pra eles e vou deixar no viva voz.


Cientista#1: Há, vocês de novo, eu já ia ligar.


Jornalista#1: Então, descobriu algo?


Cientista#1: Bom... Descobri algo, esses monstros vão entrar em decomposição.


Pessoa#3: Pera aí, decomposição, decomposição mesmo? Então essas coisas vão morrer?


Cientista#1: Sim, mas vai demorar, talvez 2 meses ou 3, mas eles vão, um dia só serão carnes mortas na rua.


Cientista#2: É, pena que temos poucos suprimentos.


Cientista#1: Onde fica o prédio da emissora de vocês?


Pessoa#5: Rio de Janeiro.


Cientista#1: Isso eu sei, mas queremos saber a rua.


Jornalista#1: Rua Pedro de Cavalcante.


Cientista#2: Há não vai adiantar, o prédio de vocês tem aterrissagem de helicóptero?


Pessoa#4: Tem sim.


Cientista#1: Temos um helicóptero aqui na base, podemos ir pegar suprimentos aí?


Jornalista#1: Cara, temos pouco daqui uns tempos teremos que sair pra pegar mais.


Cientista#2: Então esquece, vamos pegar em outro canto, adeus e boa sorte aí.


Jornalista#1: Adeus e obrigado pela noticia.


O Jornalista#1 se dirigiu até a câmera.


Jornalista#1: Você que está vivo e está nos assistindo escutaram a boa né, daqui 2 meses ou 3 estaremos a salvo dessa praga, vamos passar um filme e até mais.


Jaqueline: Vocês viram o mesmo que eu?


Viviane: Sim daqui 2 meses ou 3 estaremos livre desse inferno!


Danilo: E se ele estiver errado?


Helder: Temos que pensar positivo.


Helder Pai: É... só temos que sobreviver mais "2 meses ou 3".


Helder: É, vou ali atrás fazer minhas necessidades.


Sai do carro e fui andando até uma grande pedra, perecia um muro, pois bem, lá fiz minhas necessidades, olhei para o lado e vi a rua, tinha dois zumbis andando quando me viram e começaram correr em minha direção, rapidamente corri até o carro gritando.


Helder: Pai!!!!!! Atira nos desgraçados!!!!


Ele ouviu e saiu do carro com o revolver na mão, mirou e atirou na cabeça de  um zumbi que caiu na areia, atirou no outro mas pegou na barriga, atirou de novo mais pegou no braço, quando foi atirar novamente tinha faltado balas, ele correu a chutou o zumbi que caiu, logo depois começou a chutar sua cabeça, eu parei e fui ajudar e ele parou de se mexer.


Helder Pai: Essa foi por pouco.


Helder: É, temos que dar o fora daqui rápido o tiro vai atrair mais deles.


Fomos correndo até os carros e saímos de lá, começamos a andar pela cidade tinham poucos zumbis nas ruas.


Helder Temos que achar mais armas.


Helder Pai: É, acabaram todas as balas no revolver.


Quando viramos para ir para a outra rua, ela estava lotada de zumbis que começaram a correr atrás de nós, olhamos para trás e a outra rua também estava lotada, rapidamente os zumbis começaram a bater nos vidros, nós tentávamos acelerar mas eram muitos e nos acabamos não conseguindo acelerar mais, um zumbi quebra o vidro e morde o braço do meu pai.


Helder: Não!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Outro zumbi quebra o outro vidro e vai morder minha mãe quando dou um soco na cabeça dele.


Helder: Vamos por aqui, tem menos!


Abri a porta e fui chutando e batendo nos zumbis abrindo caminho, logo depois vinha o resto do grupo e o pessoal do outro carro. Saímos do monte dos zumbis e começamos a correr pela rua, uma legião de zumbis vinha atrás de nós, fomos virar a rua e ela estava lotada de zumbis também, então viramos e fomos pela outra, agora era centenas ou quem sabe milhares de zumbis correndo atrás de nós.


Viviane: Merda, não vou conseguir!!!!


Helder: Vai Sim! Continua correndo!


Quando viramos a rua, logo na esquina um homem sai de uma loja de armas.


Homem#1: Venham por aqui!


Corremos para dentro antes de os zumbis virarem a rua e nos vissem.


Homem#1: Venham temos que correr antes que nos vejam.


Começamos a correr e sairmos pelo fundo, dermos em um beco estreito com a parte virada para a rua que vinhemos tapada por um muro. Começamos a correr por esse beco e dermos em uma avenida, abrimos o portão de um prédio e entramos e depois o fechamos.


Homem#1: Venham vamos subir.


Jaqueline: Pera pode ter zumbis aí.


Homem#1: Não se preocupem não tem nenhum zumbi aqui, só pessoas.


Helder: Pera ai, pessoas?


Homem#1: É, pessoas normais.


Entramos no prédio e começamos a subir as escadas, entramos no apartamento 11, fui direto para a janela e vi a rua, os zumbis já haviam chegado nela, por pouco não dermos de cara com eles.
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Comentem o que acharam ;)



domingo, 24 de julho de 2011

Capitulo 13 - Chegando Ao Nosso Destino Pt. 2

Vania: Tá filho, vou desligar até a noite.

Helder: Até mãe.



Continuei dirigindo quando o motor começa a fumaçar e o carro parar.


Viviane: Fala sério, mas que porcaria!


Helder Pai: O que houve?


Helder: O motor, ta saindo fumaça dele e o carro não quer andar mais.


Danilo: Helder, você sabe arrumar?


Helder: Claro que não sei.


Danilo: Você não, seu pai.


Helder Pai: Vou ver se da pra arrumar.


Saímos do carro e fomos em direção ao motor do carro, meu pai abriu o capô.


Helder Pai: Mas que merda é essa?


Jaqueline: Cabelo?


Helder: Não não, é uma cabeça!


Danilo: Mas o que porra uma cabeça faz com os cabelos enrolados no motor desse carro?


Helder Pai: Não sei, mas se tiver algum zumbi por perto eles vão ver a fumaça.


Helder: Vamos de pé, tem um vilarejo daqui 2 quilômetros.


Viviane: Pera aí, não tem como arrumar?


Helder Pai: Eu acho que não.


Jaqueline: Tenta puxar a cabeça.


Danilo: Quem toparia?


Peguei os cabelos que estavam enganchados no motor e comecei a puxar, não dava resultado, puxei com mais força ainda e nada então enrolei as duas mãos no cabelo e puxei com toda minha força e a cabeça veio pra fora.


Helder: Tenta ligar agora.


Meu pai ficou tentando ligar o carro, eu fui e peguei uma das garrafas de água que estava no porta malas e lavei minhas mãos logo depois tampei e botei lá de novo.


Helder Pai: É... Vamos ter que ir de pé mesmo, peguem os suprimentos.


Começamos a encher os bolsos de suprimentos pois não havia mochila alguma, mas devia ter, carregar esse monte de suprimentos nos bolsos seria ruim, abri o porta luvas e vasculhei tudo não tinha nada, vasculhei melhor o porta malas e uma boa noticia havia duas mochilas lá.


Viviane: Graças a Deus, ia ser ruim levar tudo nos bolsos.


Começamos encher as mochilas e depois de cheias ainda faltava umas barras de cereais que botamos nos bolsos, começamos a andar pela pista, claro pelo lado onde ficava a praia, ir pelo outro lado seria ruim se saísse algum zumbi de lá pois era só mato. Andamos por 1 quilômetro e meio quando aparece um zumbi no meio da pista, pego o revolver e atiro na cabela dele antes de correr atrás de nós, continuamos andando e chegamos na entrada do vilarejo, estava cheio de carros abandonados, carros altos e baixos, fomos andando um atrás do outro em silêncio pois podia haver algum  zumbi por perto, quando terminamos de virar a carreta vinha em torno de trinta zumbis correndo em nossa direção e voltamos e nos escondemos.


Viviane: Droga e agora?


Helder: Não nos viram! Vamos nos esconder em baixo dos carros.


Danilo: Vamos dentro!


Helder Pai: Não da tempo! Vamos.


Meu pai Viviane e Danilo se esconderam em baixo da carreta, eu e Jaqueline nos escondemos em baixo de uma ambulância, podíamos ver as pernas dos zumbis correndo do lado de fora, todos corriam, podem ter ouvido o tiro, um zumbi para e fica olhando em volta, logo depois outro para e também fica olhando em volta, Danilo ia sair de baixo da carreta pra correr quando fiz sinal balançando a cabeça dizendo não. Os zumbis que pararam logo começaram a correr de novo, logo podíamos ver as pernas deles longe, fomos saindo um por um de baixo dos carros.


Jaqueline: Essa foi por pouco.


Helder Pai: Sim, mas vamos andando antes que eles olhem pra trás e nos veja.


Começamos a andar e olhando pra trás, os zumbis iam cada vez mas devagar como se tivessem sentido nosso cheiro, logo depois vimos um dos zumbis se virando e nos vendo, ele emitiu um grande grunhido e logo os outros olharam também.


Helder: Corram!


Ele começaram a correr atrás de nós, nós corremos e logo entramos no vilarejo, viramos em uma rua e tinha um carro alto preto dos vidros escuros, daqueles que não dava pra ver dentro, Fomos ver se estava aberto e não estava, vi uma chave de carro no chão perto de um corpo peguei e tentei abrir e consegui, entramos e depois trancamos as portas.


Helder Pai: Silêncio.


Os zumbis começaram a virar na rua, estávamos dentro do carro torcendo pra que não nos achassem, eram muitos, começavam a passar pelo carro, alguns vinham e olhavam pela janela percebendo que tinha algo mas depois voltavam a andar, não tendo resultado os zumbis decidiram ficar naquela rua, não saiam ficavam vagando por muito tempo lá e não iam embora.


Helder: Vamos ligar o carro e sair daqui. - Falei sussurrando.


Jaqueline: E se estiver es gasolina?


Helder Pai: É um risco que temos que correr.


Fui para o banco do motorista botei a chave e liguei, o barulho fez todos olharem pra nós, quando ligou vimos onde ficava o ponteiro do tanque e uma ótima noticias, o ponteiro estava quase cheio. Acelerei atropelando vários zumbis, virei a esquerda e dei a volta na rua, pois não dava pra ir de ré ou iriamos ser cercados, passamos pelo vilarejo e saímos na pista, peguei o celular e liguei pra minha mãe.


Vania: Alô filho?


Helder: Mãe, houve um imprevisto, fomos cercados e perdemos o carro, perdemos umas duas horas de viajem mas não se preocupa ninguém foi ferido e já estamos na estrada de novo, só liguei pra avisar até mais.


Vania: Até.


Continuei dirigindo, o tempo voava e já era 7 da noite, todos nós jantamos batatas e alguns salgadinhos, não era saudável mas enchia, e finalmente, chegamos 1 da madrugada em Ilhéus, a cidade ainda estava caótica, quando íamos passando vimos três pessoas em cima do telhado de uma casa, outras casas pegando fogo algumas casas caídas, chegamos no farol, desci a rua e dei na praia, podemos ver um carro parado com duas pessoas em cima de longe, era duas mulheres, aos poucos podíamos ver elas acenando pra nós e logo pude ver quem era, minha mãe e a Márcia, abri a porta do carro e corri em direção a minha mãe e abracei-a.


Vania: Graças a Deus você está bem! Graças a Deus! - Falou ela chorando.


Helder: É muito bom te ver de novo mãe!
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Está um pouco pequeno mas amanhã sai o próximo, e desculpem a demora para postar, muito trabalho da escola pra mim. Obrigado aos leitores que gostam, e comentem por favor ;D